terça-feira, 29 de novembro de 2011

TIME INFANTIL DO PARAÍBA ESPORTE CLUBE 1995




Esta foto é do time infantil do paraíba esporte clube datada entre 1995 e 1996,o qual eu fazia parte desta brilhante equipe atravessava temporadas invicta chegando a ser campeão dos jogos escolares de monteiro que tinha como nome de gecaps,que por sinal ainda existe até hoje esta competição.O time era bastante compacto e unido, a qualidade deste time era tamanha que passou a jogar não apenas contra times infantis mas sim contra os aspirantes ( segundo quadros ) dos times adversários;nós treinávamos de 13:00 uma hora da tarde em pleno sol ardente aqui do cariri,treino este bastante puxado, fundamentos básicos do futebol como domínio de bola passe,etc..a foto não esta muito visível mas vou citar aqui toda a equipe; 
em pé JOÃO PAULO ( goleiro ),ZENOM; FLAVITO; DUDÉ; IZAIAS; MICHELÂNIO; VAMBERTO; E NILDO; BOANERGES JÚNIOR (  técnico ) agachados DANIEL; SUETÔNIO; MOZART; JUNSINHO; JOÃO ( de fozinho ) CLERES; ADOMARIS; WESCLE; E WEDIVAM.Como tudo na vida tem inicio meio e fim, esta equipe se desmanchou, mas passaram outros jogadores pela equipe ao longo dos anos;a equipe se foi porém a amizade não.Muitos destes atletas hoje estão casado com filhos, alguns ainda vive na cidade outros estão morando em outras cidades estados enfim seguiram suas vidas,inclusive alguns ainda continua jogando hoje já adultos é claro, mas continua com o mesmo nível.


Deixo aqui meu forte abraço a todos,espero encontra mais fotos e posta aqui, para que estas passagem em nossas vidas esta infância,não seja esquecida facilmente, bons momentos em pessoal bons jogos, boas viagens.Talvez eu esteja até exagerando mas este infantil do paraíba esporte clube ficou marcado não só aqui na cidade mas também em todo o cariri paraibano.












Posto também aqui esta foto que na verdade não lembro-me bem a data, mas foi em uma época anterior ao time infantil do paraíba esporte clube.Era realmente no tempo de criança mesmo,será que vocês reconhece a galera ai ? 
em pé: SEU CHICO; PRETINHA DE NIN A; SANDRO ( FUIN ); IRAM; DIL; E WEDVAN
agachados: NEGUINHO DE NATÁLIA; NILDO; IZAIAS; E JUNSINHO.  o técnico era josé eduardo ( zé buchada ) o de vermelho lá atrás.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PEDRA DA TARTARUGA



A pedra da tartaruga

Situa-se no sítio santa Rita,distante 4km à sede do município de gurjão,o acesso é feito pela rodovia estadual PB-176 pecorrendo-se cerca de 800 metros até que se alcance entrocamento com terra planada,na qual se pecorre 4 km até a entrada do sítio santa Rita, de onde já se pode observa o geossítio pedra da tartaruga (fotos acima ).Os processos interpéricos atribuíram ao bloco o aspecto de uma tartaruga,derivando daí o nome do local.Segundos relatos,já ocorreu de tentarem remover esta pedra,entretanto foi uma tentativa frustrada devido ao peso da mesma.A atividade econômica do sítio poderia ser complementada com a atração de visitantes interessados no geoturismo e no turismo de natureza,compatibilizando o desenvolvimento econômico com a conservação do patrimônio geológico.



fontes:  

SILVA, E.G.; MENESES,L.F. inventário de geossítios como subsídio para geoturismo no município de gurjão-pb. REVISTA BRASILEIRA DE ECOTURISMO  são paulo V.4,N.3,2011 pp. 361-382.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O Primeiro Dia – Relato de Joel Silveira – Correspondente de Guerra




Escrevo esta minha primeira reportagem após 22 horas a bordo do transporte que nos desembarcará dentro de 16 dias em Nápoles. A mim e a cerca de seis mil soldados brasileiros que comigo seguem para a guerra. É um mundo estranho e misterioso que possivelmente  levará muito tempo para ser revelado. Ando pelos porões do imenso navio, perco-me em seus corredores que parecem não ter fim, e cada porta de ferro se abre para uma nova surpresa. Os navios e os alto-falantes que se multiplicam por todos os compartimentos são guias orais e explícitos do que se deve e não se deve fazer. Estamos em guerra, somos uma multidão que segue para a guerra, e muita coisa não se deve fazer: não se deve, por exemplo, atirar qualquer coisa ao mar. Sou apenas um recruta, bisonho e desprevenido como todo recruta, um pobre e indefeso civil em poucas semanas transformado num soldado da ativa, e me emaranho e me confundo num mundo que nunca foi meu. Os pracinhas, no convés nu ou nos corredores lá embaixo, olham sem compreender para o meu distintivo (um C graúdo pregado na farda de oficial), não sabem se devem ou não me prestar continência. Respondo, encabulado, à saudação de alguns poucos, mas o Tenente Justino Vieira, companheiro de camarote (durmo no beliche de cima, ele no do meio e no de baixo o Tenente Plínio Pitaluga), já me garantiram que tenho credenciais de oficial. Sou agora um “capitão”; dentro de mais duas semanas serei “capitano”. A verdade, porém, é que cometo gafes que matariam de vergonha qualquer oficial de verdade. Já falei com um “major” que era Coronel e ontem misturei a calça de um uniforme com a túnica de outro. Mas esta gente que viaja comigo simpática e compreensiva, e só posso ficar comovido com  a maneira gentil, quase paternal, às vezes divertida, com que soldados veteranos e oficiais tratam esse recruta que uma remota “linha de tiro” não consegue militarizar.
O Tenente Antônio Caldeira Vitral, oficial de ligação, me leva até o gabinete de comando, num dos compartimentos superiores, e me enche de dados sobre o que sou agora. Vejo-me de repente transformado num série de números. Sou agora o CG (a partir de Roma, esse CG – Correspondente de Guerra – se transformará em “War Correspondent”), instalado no camarote coletivo número 107, beliche 146. Em caso de perigo já sei o que tenho que fazer: não perder a calma, ajeitar o salva-vidas e, se houver tempo, corre para o lifeboat 9, a bombordo. Seriam meus companheiros no barco salva-vidas o Capitão Ítalo, Capitão Mário, o Capitão Darcy, o Tenente Justino, o Tenente Puenta, o Tenente Waldy e os funcionários do Banco do Brasil Berenguer e Messeder, todos companheiros deste apinhado 107, onde bato estas linhas estirado no colchão duro, a máquina portátil equilibrada de qualquer maneira nas coxas. Também não devo esquecer, todas as sete da manhã, de aproveitar ao máximo possível os variados pratos da primeira refeição do dia, já que a próxima, para o grupo de oficiais da primeira mesa (entre os quais estou incluído), acontecerá somente às cinco da tarde, apenas com variadas de chocolate e caramelo comprados por preço de banana nas cantinas de bordo. Manhã cedo, portanto, mergulhei decidido no que me ofereceram: ovos, bacon, grossas fatias de presunto e queijo, muito pão, laranja, café e creme de leite, manteiga farta que contentaria perfeitamente, durante uma semana, qualquer dona-de-casa. Tudo de esplêndida qualidade – tudo americano.
Há quase dois dias que estou a bordo, mas a verdade é que continuamos atracados, e o Rio, com suas luzes brilhantes perto, o Cristo iluminado e as ilhas da Baía, continua muito vivo dentro de todos nós. Num canto do salão dos oficiais, um capitão me confessou que seria melhor o General Meigs fosse embora logo: “enquanto a gente tem a certeza de estar perto de casa, e sem poder ver ou falar com os nosso, fica sempre com vontade de telefonar.”
Saber a hora e o dia em que o transporte deve se desgrudar do armazém isolado do resto do cais por uma reforçada guarda militar, e ganhar o mar alto, é problema crucial. Um marinheiro americano me garantiu num inglês quase mímico que seria ontem de madrugada, e hoje, logo cedo, um dos garçons me segredou na cozinha que “a coisa não passa do meio-dia”. O Presidente Getúlio já nos visitou, na véspera , e num pequeno discurso deixou suas despedidas. Por coincidência eu estava no meu camarote, tentando transporta a confusa bagagem de campanha (mais de 50 quilos, divididos em dois sacos, A e o B) do passadiço do navio para o 107, correndo com um maluco navio a dentro, subindo e descendo escadas, me perdendo aqui e ali, até chegar ao meu destino – pode coincidência, dizia, acabava de chega a meu camarote quando ele, Getúlio, entrou ali com sua comitiva. Sorriu para todos, mais ou menos perfilados, disse qualquer coisa a um major, despediu-se com um aceno.
Lembro-me de que a primeira camaradagem que fiz a bordo foi com um Tenente vindo da Bahia e que, mal o Presidente deixou o camarote, me apresentou um apressado croqui que fez dele, Getúlio. Perguntou se devia ou não mostrar o desenho ao desenhado. Sugiro que fala a pergunta a um oficial mais graduado – a um oficial de verdade, e ele corre pelo corredor, um tanto aflito. Não quer perder o homem.
As horas vão passando – melhor, correndo – e já agora posso fazer a lista de amigos novos: o Tenente Nestor Lício é um deles, oficial-dentista e que também, diz, já trabalhou em jornal. Falamos de A Manhã, de Mario Rodrigues, de A Pátria, jornais onde ele trabalhou, e ele me pede que na minha primeira correspondência para os Diários Associados mande abraços para Ósorio Borba e Bezerra de Freitas, seus amigos. Estão mandados. Outro bom companheiro, além do Tenente Plínio Pitaluga, que já conhecia antes de virar “soldado”, é o Tenente Milton Rocha Alencar, a quem conto, em primeira mão, uma complicada história de troca de bagagem. Acontece que recebi da Intendência do Exército, como todo oficiais expedicionário, um saco A, um saco B e – ia esquecendo deste, o mais pesado de todos – um saco C. Mas não recebi conjuntamente uma espécie rol que acompanha a entrega da bagagem e no qual vem muito bem explicado o que deve ser arrumado nos três sacos. O resultado é que guardei cuidadosamente nos sacos B e C, que vão para o porão e que só me serão devolvidos na Itália, tudo de que necessita uma criatura normal, mesmo um recruta, para suas precisões diárias: aparelho de barbear, sabão, toalha, pasta para dentes e respectivamente escova, coisas assim. O Tenente Milton ouve atentamente a minha história, narrada num tom profundamente melancólico, e solta uma gargalhada -  que de repente a história já é conhecida de todos ali no camarote – o que não deixou de ser uma solução: requisito de alguns companheiros um pouco de tudo o que falta, o que me deixa tranquilo.
Hoje pela manhã me surgiu pela frente a primeira exigência militar. O Capitão Ítalo, comandante do compartimento, nos reuniu a todos e nos avisou que iria distribuir as tarefas referente à faxina. Isto significa que cada oficial do 107, inclusive o correspondente e os funcionários do Banco do Brasil, terá o seu dia de trabalho: varrer o camarote, limpar as pias, forrar as camas, arrumar as bagagens etc. A escalação é feita conforme a idade, cabendo os mais moços as tarefas do primeiro dia. Sou o terceiro da lista, o que significa dizer que amanhã vou ter um dia cheio. O Tenente Mendonça me felicita pela sorte, pois que, segundo ele, dentro de poucos dias, com o navio andando e a turma enjoada a coisa vai ser muito pior. Como somos em 18 no camarote, nutro sólidas esperanças de não repetir até a chegada a Nápoles, o castigo que me espera amanhã.
Bem, meu nome é Joel Silveira, jornalista de 26 anos, e estou indo para a guerra. Voltarei? Lembro-me das palavras de Assis Chateubriand, meu padrão, quando dele me fui despedir, já devidamente fardado: “Seu Silveira, me faça um favor de ordem pessoal. Vá para a guerra mas não morra. Repórter não é para morrer, é para mandar notícias.”. Prometi obedecer cegamente a suas ordens, e tenho de cumprir a promessa.
Fonte: Joel Silveira e Thassilo Mitke – A Luta dos Pracinhas – A FEB 50 anos depois – Uma Visão Crítica. Editora Record, 3ª Edição – 1983.







fazendo umas pesquisa por aqui na internet encontrei fotos e história bastante interessante resolvi posta para quem gosta de história ou sonha em ser um historiador ou quem sabe um professor de história seria bom embarca nessa viagem histórica.


Estamos contando a Segunda Guerra através das fotografias do Centro Histórico Alemão (Bundesarchiv). Nessa postagem estaremos “contando” a invasão da Polônia, que foi o primeiro grande evento oficial da Segunda Guerra em 01 de setembro de 1939. A campanha contra a Polônia foi desencadeada pelo Alemanha com a conivência e posterior apoio russo, estando inclusive previsto em cláusula secreta no Tratado de Não-Agressão germano-soviético. Esse fato até hoje é motivo de controvérsias. Também há registros da invasão Alemã aos países baixos e a surpreendente capitulação francesa, onde a cerimônia de rendição teve o cerimonialismo dos vencedores imposta por Hitler.

terça-feira, 22 de novembro de 2011


esta é mais uma imagem da cidade data entre 1996 e 1997, a mesma se encontra em um quadro lá no prédio da prefeitura para todos que quiserem ver, o gestor público da época era o senhor INÁCIO ALVES CALUÊTE e ao fundo observamos o açude do qual em breve postarei algumas fotos e lhes contarei um rápida história.Antes queria informa que as primeiras fotos da cidade postada aqui neste blogger foram desta gestão de 2009 sob a administração do senhor JOSÉ MARTINHO CÂNDIDO DE CASTRO

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

BREVE RESUMO HISTÓRIA DA CIDADE




Gurjão 
Paraíba - PB
Histórico
           A história de Gurjão está diretamente ligada a de São João do Cariri, a quem pertenceu durante
muito tempo na condição distrito.
           Em 1869, com a doação de uma sesmaria, foi iniciada a sua colonização propriamente dita. Seu
nome primitivo foi Timbaúba do Gurjão. Duas epidemias de cólera se alastraram na região, a primeira
em 1862. Durante a última epidemia, foi feita uma promessa a São Sebastião, caso o local não fosse
atingido pelo mal levantariam em sua honra uma capela e o acolheriam como padroeiro. A graça foi
alcançado e os moradores logo se apressaram a cumprir a promessa.
           O primeiro núcleo populacional tornou-se em terras de propriedade do Cel. Antônio José de
Farias Gurjão e, já no ano de 1890 o local apresentava o aspecto de um pequeno povoado, com 10 ou
12 casas. Daí para frente, novos moradores foram chegando, implantado sítios e fazendas e
desenvolvendo as atividades comercias e agropecuárias. 
 Elevado à categoria de município com a denominação de Gurjão, pela lei estadual  nº 2747, de
02-01-1962, desmembrado de São João do Cariri. Sede no antigo distrito de Gurjão. Constituído de 2
distritos: Gurjão e Santo André, ambos desmembrados de São João do Cariri. Instalado em 25-11-1962




Estas são imagens panorâmica da cidade do ano de 2009

domingo, 20 de novembro de 2011

olá galera de gurjão e cidade cerco vizinhas, o intuito deste blogger e não deixa a historia se perde no tempo
trazer a história de gurjão através de fotografias dos prédios e casas da cidade e quem manifestar interesse em colabora não só eu como toda a comunidade ficaremos muito grato.
em breve postarei algumas fotos aqui até mais.